quinta-feira, 29 de abril de 2010

Show na Feirinha marca comemorações ao Dia Nacional do Choro

Nos dias 23 e 24 deste mês a Feirinha de Artesanato e Gastronomia de Sete Lagoas recebeu a apresentação do Grupo Xorô, com repertório vasto de clássicos do “chorinho” brasileiro. A data foi comemorada no dia 23 de abril, uma homenagem ao cantor Pixinguinha, nascido nesta data no ano de 1887. Muitos artistas se tornaram adeptos deste ritmo musical que no país tem grande destaque. Para quem não sabe, o “chorinho” surgiu no século XIX , quando chegaram instrumentos musicais refinados no Rio de Janeiro, com a vinda da Família Real portuguesa.

Muitas pesquisas mostram que “chorinho” surgiu na classe média no Brasil, formada, àquela época, por funcionários públicos e pequenos comerciantes. Essas pessoas, a maioria de origem negra, se reuniam em festejos e misturavam ritmos vindos da Europa e os ritmos trazidos da África pelos escravos. Dessa mistura surgiu o estilo musical conhecido hoje como “choro” – ou melhor, “chorinho”.

Feirinha, ótima opção de lazer

Para comemorar o Dia Nacional do Choro, a Prefeitura de Sete Lagoas, através da Secretaria Municipal de Cultura e Comunicação Social, promoveu este grande evento com o objetivo de comemorar a boa música brasileira. Com iniciativas como essa a Prefeitura pretende tornar o espaço da Feirinha ainda mais agradável, propício para o bom convívio.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

APROVADO EM PRIMEIRO TURNO...

Na Câmara Municipal de Sete Lagoas foi aprovado, em primeiro turno de votação o Projeto de Lei que Cria o Parque Natural Municipal Lagoa da Chácara. 

Embora O Projeto tenha sido aprovado em primeiro turno, a família dos proprietários protocolaram na Câmara, no mesmo dia da votação, um manifesto contrário a aprovação do Projeto, arguindo que o mesmo não goza de legitimidade e nem de forma técnica adequada. Contuto, foi instruido no processo legislativo recebendo  Parecer Favorável da Comissão de Legislação e Justiça, o que afere a sua regularidade. 

Ademais, o que se pretende com o projeto agora é exatamente garantir a preservação da área, utilizando-se do princípio da prevenção  da legislação ambiental, sendo que os apontamento apresentados pela família dos proprietários poderam ser corrigido posteriormente, pelas mesmas vias legislativas.  Até mesmo porque, nem a Constituição Federal de 1988 foi aprovada sem a necessidade de ser reformada. Faz parte das prerrogativas legislativas a reforma e correção de leis, desde que esteja claro o interesse que elas visão proteger. No caso em tela a lei manifesta claramente o interesse de proibir edificação na área informada, bem como a de criar um Parque Natural na área.  Não há Tribunal no mundo que retire a clareza de intenção do Projeto, bem como da manifestação intencional favorável dos legisladores que a aprovaram.  

Talvez todos esse embate se dê em decorrência da ausência do Poder Executivo as discussões , quando poderia demonstrar seu interesse quanto a matéria.   
Inclusive, tal provocação será feita após a segunda votação, quando depois da aprovação do projeto, poderá o Poder Executivo apresentar ou não veto a matéria. 

Convocamos a todos para ficarem de alerta e precionarem o Poder Executivo a não apresentar o veto. 

Aliás, o Poder Executivo tem demonstrado imenso interesse nas materias ambientais, inclusive custeando despesas em viagem de comissão ao exterior, para buscar parceiros estrangeiros para execução de projetos. Assim, acreditamos que, por coerência, deverá manifestar-se favorável a proposta de criação de um Parque Natural Municipal, que viabilizará a busca de recursos ambientais para o Município que ainda não goza de unidades de conservação regulamentadas. 

No entanto, se o  Executivo apresentar veto ao Projeto, haveremos de demonstrar todos os interesses relativos a questão, inclusive os mais obscuros que serão investigados, principalmente em decorrência das declarações de relações de amizade declarada em evento público.

Assim, vamos esperar para ver... e lutar se for necessário... 

"VERÁS QUE O FILHO TEU NÃO FOGE A LUTA..."


terça-feira, 20 de abril de 2010

POPULAÇÃO SE MOBILIZA EM DEFESA DA LAGOA


O Instituto Municipal de Meio Ambiente e Cultura de Sete Lagoas (IMMAC) foi para a ofensiva, ou melhor, para a mobilização popular em defesa do Parque Municipal da Lagoa da Chácara. Nesta quarta-feira, 15, às 19h30, a diretoria se reuniu com lideranças de bairros, ambientalistas, pesquisadores, professores universitários, advogados, funcionários públicos e com os vereadores Dalton Andrade (PT) e Renato Gomes (PV), ambos integrantes da Frente Parlamentar de Defesa do Meio Ambiente, presidida pelo petista Claudinei Dias.
A mobilização ocorreu no auditório da Casa da Cultura. A advogada e especialista em Direito Ambiental Alessandra Lisboa informou que o projeto de lei complementar que cria o parque municipal estará em votação na Câmara na sessão marcada para terça-feira, dia 20. Quando esteve na Câmara, o presidente da entidade, Davisson Andrade declarou que “esta é a única área verde que temos no Centro da cidade” e alertou para “o impacto ambiental que isso – a transformação da área verde em condomínio de luxo - pode causar.”
Amaro Marques, autor do poema “Sobre Colonizadores e Índios”, escrito especialmente sobre o momento em que se decide a criação do parque, disse que “Sete Lagoas está emudecida”, acerca da falta de debate a respeito do tema. “Este movimento – o IMMAC – nos dá a oportunidade de falar, inclusive desta submissão”, disparou. “Nossa visão é a mesma, não querem nos ouvir”, confirmou Alessandra Lisboa sobre a forma como o empreendimento imobiliário está sendo conduzido sem que a população tenha informações claras e específicas.
A fundação do IMMAC despertou a professora e advogada Maria Antonina Sales. “Quero reforçar a esperança neste grupo. Sou de origem sindical, sou de luta, sou guerreira”, disse, sob aplausos do público.”Falaram – os empreendedores – que iriam apresentar conceitos, mas não se dignaram a mostrar as áreas, localizá-las e identificá-las”, criticou, ao citar a participação dos consultores na terceira audiência pública que tratou, na Câmara, do uso da área verde para fins imobiliários, quando, na verdade, a expectativa do público era saber como se daria a criação do parque público municipal.
Parque ou condomínio – Na área em debate poderá ser construído um residencial particular ou o Parque Municipal da Lagoa da Chácara, de uso público. Única área verde remanescente na região central da cidade, o terreno abriga a Lagoa da Chácara, uma das 7 que dão o nome oficial do Município de Sete Lagoas. Apesar do imbróglio, o engenheiro florestal Thomaz Correa Castro afirmou, em palestra, que “a nossa idéia não é o embate, mas que há leis ambientais a serem cumpridas, assim como valores financeiros a pagar pela desapropriação do terreno em parque”, assinalou.
Além de ser a área remanescente da região central, o terreno da Lagoa da Chácara pode ter riquezas de valor arqueológico, destacou André Lupiano, presidente da Associação dos Moradores do Morro do Claro. “Foi descoberto um barco de 7 ou 8 metros de comprimento na área. Isso indica que a área de abrangência da lagoa foi bem maior do que é hoje”, conclui. Correa Castro reforçou a idéia de Lupiano ao dizer que no Parque da Cascata, situado na APA da Serra de Santa Helena, “há pinturas rupestres em grutas”. Ou seja, a região conserva um potencial que pode revelar outras riquezas do ambiente que hoje está em debate. Outros destaques feitos pelo engenheiro a respeito da área referem-se à existência de características típicas de mata atlântica na região. “É preciso garantir a preservação do local, pois já temos várias leis de proteção do local”, finaliza Thomaz Correa Castro.

Legenda da foto: Alessandra Lisboa, consultora ambiental e Thomaz Correa, engenheiro florestal

Crédito: Caio Pacheco

Instituto Municipal de Meio Ambiente e Cultura de Sete Lagoas – IMMAC
Assessoria de Imprensa
Caio Pacheco
Contato: 9707-2233

IMMAC DEFENDE CRIAÇÃO DE PARQUE PÚBLICO


Em sua primeira ação pública, o Instituto Municipal de Meio Ambiente e Cultura de Sete Lagoas (IMMAC) fez a defesa, na Câmara Municipal, da criação do Parque Municipal da Lagoa da Chácara. Davisson Andrade, presidente da entidade, usou a Tribuna do 3º Setor para reafirmar a posição do IMMAC a respeito da aprovação do Parque Municipal da Lagoa da Chácara, a ser situado nas proximidades da APA (Área de Preservação Ambiental) da Serra de Santa Helena. “ A gente sabe que é a única área verde que temos no Centro da cidade, hoje ali nem bairro é mais, faz parte do Centro da cidade”, destacou, ao mesmo tempo que apontou a necessidade de o Poder Público indenizar a família dona do terreno. “A gente não quer que a família tome prejuízo, a gente quer que a família seja indenizada, a gente quer cuidar disso. A gente sabe que o impacto ambiental que isso pode causar”, frisou.
Andrade foi enfático a respeito da utilização do terreno como possível residencial de alto luxo. Para o presidente do IMMAC, o empreendimento imobiliário pode provocar um choque ambiental. “Claro que há essa possibilidade. Qualquer tipo de construção naquele ambiente pode atrapalhar”, avalia o presidente do instituto. A melhor solução, afirma, é o parque municipal. “Volto a dizer: nós temos que pensar que a cidade tem 235 mil habitantes”, disse Andrade, referindo-se à comparação entre a criação do parque e a implantação do residencial particular na área verde.
Ponto de vista - Para Henri Dubois Collet, chefe do Parque Nacional da Serra do Cipó e membro do Instituto Chico Mendes, a primeira impressão que fica é que é há a necessidade de criar o parque para melhorar este cordão ambiental. “Nada melhor do que criar o parque natural municipal para a proteção das águas, nas nascentes, dos pássaros. A gente está ficando com cidades cada vez com menos pássaros, menos animais e nada melhor do que criar o parque natural para que as crianças, as pessoas, os idosos possam contemplar essa natureza”, demonstrou.
Collet também participou da reunião na Câmara Municipal e falou logo após Davisson Andrade. Antes da sessão com os vereadores, o chefe do Parque Nacional da Serra do Cipó conheceu, rapidamente, o terreno da Lagoa da Chácara. “Pelo pouco que visitei no local, a gente observa que há nascentes, que tem pequenas lagoas, que -tem um córrego, que ainda tem um remanescente de mata muito significativo, então é de fundamental importância proteger aquela região, inclusive como manancial de água pura para alimentar as lagoas. Nós temos várias lagoas na cidade. Se acabarmos com as nascentes, nós não vamos ter lagoas mais”, alertou.
Sem data oficial definida, a Câmara Municipal votará o projeto de lei que cria o Parque Municipal da Lagoa da Chácara. A expectativa de membros do IMMAC é que seja ainda em abril, para preservar a última área verde existente na região central de Sete Lagoas.


Instituto Municipal de Meio Ambiente e Cultura de Sete Lagoas – IMMAC
Assessoria de Imprensa
Caio Pacheco
Contato: 9707-2233

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A CULPA É DE QUEM?

Ouvimos de um morador vizinho da região onde será instituído o Paque Natural Lagoa da Chácara que a construção de um "empreendimento imobiliário" naquela área seria bom para o bairro, principalmente porque o local está sendo usado por diversas pessoas como uma “cracolândia”, sendo muito comum ver pessoas se drogando por ali.

Se entendi bem, ele acha que deve haver desmatamento e destuição de uma vegetação nobre e rara, remanescente da Mata Atlântica, apenas porque as pessoas se apropriaram de forma irregular da área? Quer dizer que se descobrirem que as pessoas usam droga na Serra Santa Helena teremos que derrubar toda a Serra?

As pessoas também reclamam que há muito lixo no local e aí, mais uma vez perguntamos? A área verde tem culpa disto? A culpa é de quem?

Aliás, a área ainda é uma propriedade privada e se os proprietários não estão assumindo a sua responsabilidade de realizar a função social da área (cuidando, guardando e protegendo), estam dando mais um motivo para desapropriá-la para que seja dada uma destinação correta a ela.

A Constituição Cidadã criou um novo conceito sobre a propriedade privada, estabelecendo sobre ela o conceito de função social. Para a área no entorno da Lagoa da Chácara entendemos que sua função social é exatamente a preservação ambiental, principalmente para promover a recarga do aquífero sete-lagoano e pela sua imensa beleza paisagística natural.

E é por acreditarmos que VAMOS A LUTA!

QUEM TÁ NESSA COM A GENTE?

quinta-feira, 15 de abril de 2010

IMMAC – PELA CRIAÇÃO DO PARQUE PÚBLICO DA LAGOA DA CHÁCARA.

O Instituto Municipal de Meio Ambiente e Cultura - IMMAC, é uma associação sem fins lucrativos, pessoa jurídica de direito privado, com sede em Sete Lagoas, Estado de Minas Gerais.
O IMMAC foi constituído a partir da união de pessoas preocupadas, com a preservação de uma das mais belas e importantes áreas verdes do município de Sete Lagoas. Situada na região da Serra de Santa Helena, entre as instalações do futuro shopping e o bairro Jardim Arizona. Constitui uma área onde está localizada a Lagoa da Chácara, uma das lagoas que denomina ao Município Patrimônio Histórico e Cultural, e as nascentes do Córrego do Diogo, importante curso d’água sub-afluente da bacia do Rio das Velhas.
Neste sentido, o IMMAC tem dentre seus objetivos a criação, regulamentação, implantação e manutenção de um parque público nesta área - o "Parque Natural Municipal da Lagoa da Chácara".
Visto que, a situação do meio ambiente no globo nos desafia a preservar os recursos naturais e possibilitar um desenvolvimento social justo, permitindo que as sociedades humanas atinjam uma melhor qualidade de vida em todos os aspectos, vimos à necessidade de consolidar novos modelos de desenvolvimento sustentável no nosso município, através da construção de alternativas e utilização dos recursos, orientada por uma racionalidade ambiental e uma ética da solidariedade.
Deve-se também reconhecer que vivemos numa sociedade na qual é fundamental partir de uma boa formação e de um sólido conhecimento dos complexos problemas e potencialidades ambientais.
Tem se conscientizado de que o modelo vigente de crescimento afeta nosso planeta muito mais do que o desejado. A destruição da natureza, base da vida, através da contaminação e degradação dos ecossistemas crescem em um ritmo acelerado, motivo pelo qual se torna necessário reduzir o impacto ambiental para a obtenção de um desenvolvimento ecologicamente equilibrado em curto prazo para a nossa cidade e o nosso planeta.
Sendo assim, a legislação ambiental deve ser respeitada e cumprida, evitando-se prejuízos presentes e futuros ao que restou da nossa maior arquitetura e que, a duras penas, vem sustentando os seres vivos, onde a humanidade se insere. A preservação ou conservação ambiental, garantidas por lei, não podem sucumbir para a transformação do patrimônio natural em projetos de interesse econômico, desrespeitando a sustentabilidade social, cultural e até mesmo econômica.
Não queremos que nossa cidade seja vítima de catástrofes ambientais, quando a natureza se manifesta e nos faz reféns de nossas próprias ações - desabamentos, desmoronamentos, enchentes, inundações, ondas intensas de calor, falta de água, etc. tudo isso resultante de ações humanas desmedidas como ocupações de encostas, impermeabilização excessiva do solo, destruição de nascentes, mata ciliares, assoreamento de corpos d’água entre outras.
Já basta a tragédia vivenciada em Sete Lagoas, que vitimou um jovem estudante, na enchente que fez transbordar o Córrego Diogo, há poucos anos atrás. Não podemos permitir à impermeabilização do solo em áreas de recarga e em locais destinados a drenagem natural. Precisamos preservar as nascentes do Córrego do Diogo e garantir o acesso público a Lagoa da Chácara.
Nosso objetivo é lutar para que a área citada seja destinada a uso público, com a garantia da sua preservação e o desenvolvimento de um projeto voltado para abrigar ações de educação ambiental e manifestações culturais, criando espaços de contato entre o visitante e a natureza, através de estruturas pensadas para causar um mínimo de impacto ambiental possível.
Enfim, trata-se de um movimento que visa inicialmente buscar apoio para aprovar o Projeto de Lei Complementar que tramita na Câmara Municipal e que cria o Parque Natural Municipal da Lagoa da Chácara e em seguida garantir a implantação e manutenção deste Parque. Ou seja, buscando formas de promover a justa indenização aos proprietários do imóvel e a regulamentação e implantação da Unidade de Conservação.
Sabemos das dificuldades que iremos enfrentar, mas temos certeza que vale a pena tentar.
O movimento já conta com o apoio dos Vereadores Dalton Andrade (PT) e Renato Gomes (PV); da Coordenadoria da Bacia do Rio das Velhas, através do Promotor de Justiça Carlos Eduardo Ferreira Pinto; Dr. Walter Matrangolo e Dr.Tomaz Correa (Membros do Subcomitê do Ribeirão Jequitibá e Doutores em Educação Ambiental e Engenharia Florestal respectivamente); Ramon Lamar (Biólogo); Davisson Andrade (Cirurgião Dentista); Dra. Alessandra Lisboa (Advogada e Membro do Codema); Marcelo França (Empresário e Ambientalista); Lidiane Campos (Engenheira Agrônoma e Ambiental); Caio Pacheco (Jornalista); Rodrigo Viana (Ambientalista e Presidente do PV); Alessandra Casarim Corrêa (Paisagista e Gestora Ambiental) entre outras pessoas.
Venha conhecer nosso trabalho e participar conosco da luta pela criação e implantação do primeiro Parque Público em Sete Lagoas.
Queremos um espaço de lazer e de contato com a natureza.
Lutamos pela melhoria da qualidade de vida da população e pela Preservação do Meio Ambiente.

Entre em contato conosco: immacsetelagoas@gmail.com

SOBRE COLONIZADORES E ÍNDIOS

E eles vieram...
Falaram de nossa beleza, de grandes conceitos e nos deram espelhos...
Só que seus espelhos só refletiam a imagem que queriam

De um novo “grande” conceito,

Da imagem de seus espelhos não nos reconhecemos,

Apesar de ser uma imagem bela...

Eles vieram com um exército,
vestindo armaduras e p
ropuseram diálogo,
mesmo sem entenderem a nossa língua.

Talvez por isso só falaram e, sem nos ouvir, foram embora ...
Até que se ofereceram a nos dar o que já era nosso...
E, daí, tivemos a certeza que nos consideraram índios,
Acreditando serem capazes de nos colonizar.
Talvez até consigam
Pois o poder econômico que detém é grande,
Assim como os conceitos que nos apresentaram.
Pode até ser...
Mas, NÃO SEM LUTA!
Enfatizamos: NÃO SEM LUTA!

Amaro Marques